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Entenda a importância da limpeza em ambientes hospitalares

A limpeza dos ambientes sempre foi um ponto relevante. A pandemia do novo coronavírus trouxe ainda mais atenção para este tipo de atividade. Quando falamos de ambientes hospitalares, a cautela é redobrada.
A limpeza dos ambientes sempre foi um ponto de atenção, independente do segmento de atuação da empresa. Com a pandemia do novo coronavírus, ela ganhou ainda mais relevância. Neste contexto, quando falamos de ambientes hospitalares, a cautela é redobrada. Na área da saúde, as salas e consultórios recebem pessoas em busca de atendimento médico, logo, é comum que venham gripados, com tosse ou algum outro sintoma que pode estar associado à contaminação. Nesse momento, a limpeza passa a ter um papel fundamental. Com a necessidade de mantê-los higienizados e protegidos de vírus e bactérias, a contratação de profissionais garante a limpeza adequada desses espaços. Para identificar o tipo de limpeza necessária é preciso entender a área para descrever qual serviço deve ser realizado. Temos três tipos de locais: os críticos, semicríticos e os não críticos. Os críticos são aqueles ambientes que concentram maior número de pacientes em estado grave e que estão com a imunidade comprometida. Como exemplo podemos destacar pronto socorro, centro cirúrgico e UTI. Os quartos e as enfermarias são classificados como semicríticos. Por fim, os não críticos são aqueles onde não se encontram pacientes internados, como na administração e na recepção do hospital. Classificado o local que será higienizado, é necessário identificar quantas vezes ao dia esse espaço precisa ser limpo. Nesse sentido, podemos entender que imprevistos acontecem e limpezas podem ser feitas fora do que foi planejado, mas a indicação é de que ambientes críticos tenham três limpezas por dia, os semicríticos ao menos duas e os não críticos uma. Vale lembrar que existem três tipos de limpeza: a concorrente, a imediata e a terminal. Cada uma delas dá atenção de uma forma aos ambientes hospitalares. Enquanto a concorrente é realizada diariamente em pisos, banheiros, cômodos, equipamentos e móveis, a imediata é feita quando surge uma emergência e a terminal é aquela feita normalmente após a alta de um paciente para desinfectar e deixar o ambiente pronto para receber outra pessoa. As dependências hospitalares são conhecidas por terem aquele cheiro agradável de limpeza. Isso porque é montado um cronograma onde consta a rotina do local para as equipes. Nesse plano, estão indicadas a limpeza geral, quando é feita a remoção completa da sujeira, do piso até as paredes, os móveis e os equipamentos do local. Esse é o primeiro estágio. Após ele, vem a desinfecção, pois o ambiente já está limpo e precisa de uma manutenção com água, detergente, além dos desinfetantes adequados. Com isso, os micro-organismos existentes são exterminados. A descontaminação é a última possibilidade dentre os processos. Quando o cronograma prevê esse tipo de limpeza, o objetivo é a remoção dos materiais orgânicos das superfícies, com o uso de uma solução desinfetante aplicada direto no agente contaminante. Para que a rotina de limpeza de ambientes hospitalares seja bem-sucedida é preciso ficar atento a algumas regras como: sempre dar início à limpeza aos locais mais sujos, utilizar materiais diferentes para cada cômodo, manter todos os equipamentos de limpeza limpos e secos, antes de iniciar a limpeza recolher o lixo, realizar semanalmente a lavagem das lixeiras ou sempre que for necessário e fazer uso de EPIs. Com todos esses detalhes, podemos perceber a importância da limpeza hospitalar. A profissionalização desse serviço é essencial para garantir que esses locais sejam acolhedores aos pacientes e ao mesmo tempo seguros no âmbito da segurança sanitária.
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