O uso da tecnologia de reconhecimento facial tem se tornado cada vez mais comum para monitoramento de aeroportos, mas especialistas levantam preocupações sobre os riscos à privacidade e à segurança dos passageiros.
O uso da tecnologia de reconhecimento facial tem se tornando cada vez mais comum para monitoramento de instituições privadas ao redor do mundo, desde shoppings, cruzeiros, empresas e, sobretudo, aeroportos.
Ação estratégica para reconhecimento de passageiros
Nos aeroportos, essa inovação age facilitando processos de check-in e imigração. Por exemplo, no Miami International, câmeras estão sendo utilizadas para comparar os rostos dos passageiros com as fotos de passaporte registradas nas companhias aéreas. Isso permite que os passageiros embarquem sem apresentar documentos físicos.
No Brasil, esse método está em funcionamento nos aeroportos de Congonhas, em São Paulo, e Santos Dumont, no Rio de Janeiro.
Como o Reconhecimento Facial potencializa a segurança em espaços de alta exposição e demanda?
A tecnologia de reconhecimento facial agiliza a fila de imigração para passageiros da Agência de Proteção de Fronteiras dos Estados Unidos. Esses passageiros evitam as filas nos quiosques de imigração, tirando uma selfie na chegada, comparada com o banco de dados biométricos da agência.
Operadores de navios de cruzeiro, como a Carnival Cruise, usam o reconhecimento facial para melhorar a experiência dos passageiros, fotografando-os ao entrar ou sair do navio para saber quem está a bordo e garantir a segurança.
Os riscos da alta tecnologia na base de dados do reconhecimento facial
Apesar das vantagens, especialistas levantam preocupações sobre os riscos à privacidade e à segurança dos passageiros. O roubo ou uso indevido de dados biométricos apresenta problemas significativos, pois são informações que não podem ser facilmente alteradas.
Além disso, empresas de gestão de dados de reconhecimento facial podem sofrer ataques de hackers ou compartilhar esses dados com entidades governamentais para vigilância. A precisão dessa tecnologia também é questionada e pode apresentar resultados menos precisos para certos grupos demográficos.
Embora o uso do reconhecimento facial ofereça certa praticidade sobre a segurança dos passageiros, pode ter um custo em termos de privacidade. O aumento de tecnologias de vigilância pode levar a um rastreamento constante de localização e interações pessoais, levantando questões sobre a liberdade do indivíduo.
Investimento em segurança tradicional
Para além das tecnologias de segurança, é imprescindível contar com equipes de segurança especializadas e treinadas para garantir o bem-estar, a proteção e a integridade física dos passageiros.
A presença de profissionais treinados assegura respostas rápidas e eficazes em casos de emergência, complementando a segurança dos serviços de reconhecimento facial com um toque de defesa humana indispensável.
A Albatroz garante expertise e experiência na segurança de aeroportos de pequeno, médio e grande porte, priorizando a proteção individual de passageiros e colaboradores dos polos comerciais.
Acesse aqui e conheça mais sobre o Grupo Albatroz!
Leia também:
Como escolher o melhor sistema de segurança para sua empresa